Tinha medo de apresentar trabalhos,e sempre tinha um idiota que inventava estar apaixonado por mim,mas eu me achava tão feia,e acabava pensando que era uma puta brincadeira de mal gosto,por isso alfinetava bonequinhos de plástico com alfinete para fazer mal aos inimigos do colégio. Eu odiava desejar bom dia para as pessoas,bom isso não mudou muito. E devo confessar que gosto bem mais desse equilíbrio do que dos altos e baixos da popularidade,tinha muitos amigos,aqueles de festa sabe... Que somem quando arrajam outro tipo de diversão.

Não que seja de todo ruim ser popular [a menos, é claro, que você seja a menina malvada e sem coração, brincadeira,isso parace a estrutura de uma pessoa esnobe,mas tento não ser]. É sempre bacana ser reconhecida por nossas qualidades,mas metade dos meus amigos só queriam beber,fumar e trepar,isso é bem legal,,mas mulheres possuem uma coisa estranha de querer conhecer as pessoas,entrar na intimidade,bom não quero mais isso,prefiro meu submundo.Os outros esperam demais da gente,eu não espero nada de ninguém,é mais seguro não criar espectativas,sou só uma vaquinha sonhando.

Confesso que odiava a escola,minha professora de redação só me dava notas baixas,e os guris que escreviam certinho recebiam aquele 10,certinho era a maneira que ela ditava como correto,soltar um palavrão em uma dissertação era o inferno...sempre recebia comentários de incoerência,você tem que escrever para ser entendida pelas pessoas,mas essa idéia era uma merdinha,queria escrever não para ser aceita,queria mesmo era encontrar aquelas linhas de pensamentos perfeitas que te levam a morrer por um palpitar de conhecimento.

É só mais um besteirol da Flor mesmo,percebam que estou calma,xinguei pouco,deve ser estaa tarde linda de sol que me fez respirar você hoje,então vamos compartilhar as babacas loucuras do passado,rs.Beijos e fiquem na paz.