Aparentemente o diretor de marketing da SCEA (Sony Computer Entertainment America), John Koller, realmente gosta de aparecer na mídia. Toda semana o executivo surge nas publicações especializadas com uma tirada rápida, uma declaração exclusiva ou um comentário controverso.
Dessa vez ele retornou a um tema recorrente no mundo dos jogos e no seu repertório. Pela terceira vez, Koller, comentou a respeito das exclusividades dos consoles e a situação que essa estratégia atravessa na atual geração de consoles.
John explicou que o termo "exclusividade" é algo que pertence à geração passada e que a concorrência levou as produtoras a um status de neutralidade em relação aos consoles e para quais plataformas determinados projetos serão elaborados.
Koller argumenta que: "A exclusividade é algo que já não existe realmente nesta geração. O que existe, são produtos das desenvolvedoras proprietárias (ou firt-party). Essa é a única exclusividade que realmente aparece nos consoles."
O diretor da SCEA continuou sua explicação comentando que a atual realidade do PlayStation 3 e Xbox 360 é totalmente diferente do período vivido pelo PlayStation 2.
"Um título exclusivo do PS2 significava algo diferente do que hoje, porque as produtoras não precisavam fazer grandes esforços financeiros para produzir um jogo, e nem tinham a necessidade de publicar os seus títulos em todas as plataformas do mercado.”
“Naquele tempo Grand Theft Auto, era nossa grande franquia exclusiva, além da nossa parceria com a EA Sports, e a franquia Final Fantasy da Square Enix. Depois começamos a expandir o catálogo de jogos first-party com jogos como Jak & Dexter e SOCOM."
John Koller concluiu seu raciocínio explicando que em pouco tempo teremos um novo salto evolutivo dos consoles e no início desses projetos, tanto a Sony como a Microsoft vão precisar contar com seus catálogo de jogos first-party, para depois poder abrir suas portas para os desenvolvedores externos.
John explicou que o termo "exclusividade" é algo que pertence à geração passada e que a concorrência levou as produtoras a um status de neutralidade em relação aos consoles e para quais plataformas determinados projetos serão elaborados.
Koller argumenta que: "A exclusividade é algo que já não existe realmente nesta geração. O que existe, são produtos das desenvolvedoras proprietárias (ou firt-party). Essa é a única exclusividade que realmente aparece nos consoles."
O diretor da SCEA continuou sua explicação comentando que a atual realidade do PlayStation 3 e Xbox 360 é totalmente diferente do período vivido pelo PlayStation 2.
"Um título exclusivo do PS2 significava algo diferente do que hoje, porque as produtoras não precisavam fazer grandes esforços financeiros para produzir um jogo, e nem tinham a necessidade de publicar os seus títulos em todas as plataformas do mercado.”
“Naquele tempo Grand Theft Auto, era nossa grande franquia exclusiva, além da nossa parceria com a EA Sports, e a franquia Final Fantasy da Square Enix. Depois começamos a expandir o catálogo de jogos first-party com jogos como Jak & Dexter e SOCOM."
John Koller concluiu seu raciocínio explicando que em pouco tempo teremos um novo salto evolutivo dos consoles e no início desses projetos, tanto a Sony como a Microsoft vão precisar contar com seus catálogo de jogos first-party, para depois poder abrir suas portas para os desenvolvedores externos.
Conclusão...
Koller não disse nenhuma novidade, é verdade que algumas produtoras ainda pensam em produzir título com contratos de exclusividade — grande erro. Se o que importa é faturar porque fazer um jogo para metade do mercado se você pode atender a todos?
A maioria dos jogos que hoje são listados como exclusivos ou são oriundos de contratos antigos ou são justamente dessas desenvolvedoras first-party (empresas organizacionalmente ligadas a Sony, Microsoft ou Nintendo).
Para o jogador comum essa discussão de mercado acaba não tendo muito valor, se um videogame é melhor do que o outro ou não é um briga que beira o subjetivismo (mesmo quando consideramos apenas os aspectos técnicos dos aparelhos), caindo muito no campo emocional de cada pessoa.
A maioria dos jogos que hoje são listados como exclusivos ou são oriundos de contratos antigos ou são justamente dessas desenvolvedoras first-party (empresas organizacionalmente ligadas a Sony, Microsoft ou Nintendo).
Para o jogador comum essa discussão de mercado acaba não tendo muito valor, se um videogame é melhor do que o outro ou não é um briga que beira o subjetivismo (mesmo quando consideramos apenas os aspectos técnicos dos aparelhos), caindo muito no campo emocional de cada pessoa.
O fato é que qualquer tipo de exclusividade é ruim para o mundo dos videogames, seja God of War da Sony, Gears of War da Microsoft ou Mario da Nintendo. O ideal seria que todos pudessem contar com bons jogos, independente do console que possuem. Quanto mais jogos incríveis melhor. Dessa forma a empresa que apresentasse o console com o melhor hardware, os melhores periféricos e acessórios é que sairia na frente, e não aquele que conta com determinado título exclusivo.
1 Comment
que template magnifico babei aqui!
Posted on 16 de abril de 2009 às 16:43